A Seap negociou o fim da rebelião com o apoio do Gerenciamento de Crise do Centro Integrado de Comando e Controle.
Segundo informações divulgadas pela agência de notícias G1, os agentes teriam sido abordados durante uma operação de rotina para contagem dos detentos. Eles estariam armados com uma pistola e dois revólveres. No mesmo dia, mais cedo, a Seap informou que antecipou 'medidas de controle', após a intervenção federal.
Tais medidas seriam para controlar possíveis reações dos presos ao anúncio da intervenção federal, que ainda depende de trâmites constitucionais para ser implementada, mas é dada como certa.
No entanto, a forma como se dariam essas medidas não foi explicada pelas autoridades competentes.