A campanha inclui uma petição para que os EUA suspendam seus laços com a Polônia. O portal também traz uma mensagem de vídeo mostrando homens, mulheres e crianças dizendo "Holocausto polaco", de acordo com o jornal Times of Israel.
A lei questionada torna um crime punível em até três anos de cadeia a alegação de que o "estado polonês" seja culpado ou tenha participado de crimes nazistas. O texto também abre brechas para que se exija compensação financeira de qualquer indivíduo ou organização que "falsifique" a história polonesa.
Na terça-feira, o vice-ministro das Relações Exteriores da Polônia, Bartosz Cichocki, disse no canal TVN24 que a Polônia "reagirá, exigirá esclarecimentos, argumentará contra [acusações falsas de envolvimento no Holocausto]". No entanto, ele também acrescentou que "não serão implementados processos de perseguição ".
De acordo com o Times de Israel, várias organizações judaicas, entre elas Yad Vashem, o museu do Holocausto em Israel, juntamente com o Departamento de Estado dos EUA, o Ministério das Relações Exteriores francês e o governo israelense, criticaram o texto sancionado.