Os dados foram apurados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua de 2016.
O e-mail, por outro lado, vem ficando para trás e foi utilizado por 69,3% dos usuários, apesar de já ter sido a principal razão para acesso à internet em 2005. Hoje em dia o correio eletrônico fica restrito aos processos relacionados ao trabalho.
Na opinião dos autores da pesquisa, as pessoas têm priorizados formas de comunicação mais rápidas, oferecidas por aplicativos de celular.
Em geral, foi destacado o predomínio do acesso à internet por celular, utilizado por 94,6% das pessoas na rede em 2016. A pesquisa alega que o aparelho permite acesso em redes públicas ou gratuitas.
Apesar de o celular ser predominante (94,6%), outras formas de acessar a Internet são via microcomputador (63,7%), tablet (16,4%) e televisão (11,3%), revela o estudo.
No Norte e no Nordeste, o uso do microcomputador é mais baixo, mas a banda larga móvel é o principal tipo de conexão nos domicílios
Na mesma pesquisa, IBGE destaca que 41,1 milhões de pessoas ainda não possuem aparelho próprio para uso pessoal, o que representa 22,9% da população de 10 anos ou mais. O preço do aparelho foi apontado por 25,9% das pessoas como o principal impeditivo.