"Um membro do pessoal de apoio [detido pela polícia argentina como parte do grupo criminoso] não tinha nem um passaporte diplomático nem o acesso à gestão da correspondência diplomática. Uma informação disseminada na mídia… que não é verdade", disse Zakharova em um comunicado, publicado na conta do Facebook do Ministério das Relações Exteriores.
Bullrich disse que a Embaixada da Rússia na Argentina notificou as forças de segurança argentinas no final de 2016 sobre ter encontrado alguns sacos de cocaína em uma de suas instalações. Em uma operação especial lançada pelas forças de segurança dos dois Estados, as drogas foram substituídas por farinha e os sacos foram equipados com rastreadores de GPS.
O Ministério observou que o preço das drogas confiscadas poderia atingir R$199 milhões no mercado negro.