"A coalizão não tem quaisquer provas 100% seguras de que ele esteja morto. Na ausência de provas, supõe-se que está vivo. Por isso, vamos continuar a buscá-lo", disse Dillon no decorrer do briefing telefónico.
De acordo com ele, a coalizão vai continuar não só as buscas do líder da organização terrorista, mas também de outros altos representantes do Daesh.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia sublinhou várias vezes que as ações dos EUA e da coalizão internacional na Síria se efetuam sem a autorização de Damasco oficial e sem se basearem em uma resolução do Conselho de Segurança da ONU.