Shoigu contou que por causa da complexa situação humanitária em Raqqa, que vive uma situação epidemiológica difícil, há muitos corpos de vítimas, a cidade ainda está repleta de destroços e em algumas regiões ainda não começaram os trabalhos para removê-los devido à existência de muitas bombas que não detonaram.
"É por isso que propomos criar no futuro mais próximo, com base na ONU e sob sua chefia, uma comissão internacional humanitária que possa examinar e avaliar o que se passa realmente em Raqqa, onde, infelizmente, ainda não deixam entrar ninguém: nem a mídia, nem organizações humanitárias", declarou ele.
Shoigu adicionou que, por causa da situação difícil em Raqqa, lá "não começaram os trabalhos nem de prestação de ajuda humanitária, nem de recuperação, por isso as pessoas não podem regressar".