"Forças especiais [ucranianas] podem ser deslocadas à Rússia, tanto sob o disfarce de passageiros civis, como por aviões militares", escreve Konstantin Sivkov em seu artigo publicado pelo jornal Voenno-promyshlenny kurier.
Após neutralizar o potencial nuclear russo, a OTAN com fim de garantir seu sucesso poderá recorrer às forças de reação rápida, "que estabelecerá um alto controle sobre o arsenal estratégico" da Rússia, escreve analista.
"Os soldados das forças especiais ucranianas são essencialmente importantes para a OTAN nestas condições. Tendo uma cultura e etnia semelhantes a da população russa, falam na mesma língua, eles [militantes das forças especiais] serão indispensáveis durante missões especiais", ressaltou o analista.
Anteriormente, o chanceler russo Sergei Lavrov, falando durante seu discurso na Conferência para o Desarmamento em Genebra, afirmou que os Estados Unidos estão treinando a Europa para utilizar armas nucleares contra Moscou, sublinhando que a preservação de armamentos nucleares não estratégicos na Europa, bem como a prática de "missões nucleares conjuntas" dificulta o desarmamento.