Ao longo dos últimos anos, deliberadamente ou não, as mídias ocidentais têm frequentemente falado sobre alegados "hooligans russos", duvidando da segurança do evento. Porém, o jogador brasileiro manifestou que não espera nada desta espécie na Copa do Mundo 2018.
Ademais, o jogador falou sobre casos de manifestação de racismo ou até de agressão em relação a ele no campo, porém, ele reconheceu que certa quantidade de "raiva" é comum para tais esportes expressivos como é o futebol.
"Se me xingaram durante o jogo? Sim, mas é normal, acontece todos os jogos, não só na Rússia, como no Brasil, como na Europa. É normal uma torcida provocar outra torcida, acho que no futebol sempre é normal, tem que ter isso. Desde que não haja agressão, violência, acho que não tem problema", partilhou.
Ao falar do problema de racismo no território russo, já que o craque passou lá vários anos sendo jogador do clube Zenit, Hulk reparou que a situação melhorou significativamente ao longo dos anos.
No que se trata das condições em que decorrerá o maior evento de futebol que todo o mundo aguardou por quatro anos, o craque observou que por se estar no verão o clima será confortável tanto para as equipes quanto para a torcida. Ademais, elogiou o modo da Rússia ter se preparado para a competição.
"Mas o clima vai estar muito bom, os estádios, todos estádios são novos, eu vi alguns e joguei em alguns. E eu tenho certeza que vai ter tudo na infraestrutura, está muito bem formada, e acho que vai ser um grande Mundial com grande infraestrutura para todos os atletas que vão estar presentes", assegurou o atacante.
Quanto à sua experiência na China, o jogador assegurou que está se sentindo muito confortável, de mesma forma que na Rússia, e assinalou que na sua profissão, apesar de mudanças frequentes de um clube para outro, sempre é possível encontrar grandes amizades.