Lavrov contou que após informações sobre o uso de sarin, em abril de 2017 em Khan Shaykhun, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, telefonou para ele, pedindo para ter acesso ao local do acidente a fim de enviar especialistas. "Decidimos com Damasco em disponibilizar o acesso. Quando comunicamos a informação para Washington, eles disseram: 'Agradecemos, já não é preciso' e logo bombardearam o aeródromo", afirmou Lavrov.
Segundo declarou mais cedo o chefe do Estado-Maior General da Rússia, general do exército Valery Gerasimov, o Ministério da Defesa russo está pronto para tomar medidas de retaliação contra um possível ataque de mísseis dos EUA a Damasco se os militares russos forem ameaçados. Ele acrescentou que as Forças Armadas vão aplicar medidas de retaliação tanto contra mísseis como contra seus utilizadores.