"Este ano, atualizamos várias políticas para abordar anúncios de produtos financeiros não regulamentados ou especulativos, como opções binárias, criptomoedas, mercados de câmbio de moedas estrangeiras e contratos de diferença", afirma a companhia em seu blog (link em inglês).
O objetivo, afirma o Google, é proteger o "ecossistema dos anúncios".
A medida se assemelha ao feito pelo Facebook em janeiro ao proibir anúncios de criptomoedas, ofertas iniciais de moedas (ICOs, na sigla em inglês). "Os anúncios não devem promover produtos e serviços financeiros que são frequentemente associados a práticas promocionais desonestas ou enganosas", disse a a empresa de Mark Zuckerberg em comunicado publicado na época.