Os militares querem um drone capaz de carregar dezenas de mísseis diferentes, incluindo um modelo anti-radiação, além de uma arma capaz de matar com precisão extrema e guiada por laser. O drone também deve ser capaz de voar em estado de alerta ou em caso de guerra eletrônica.
O equipamento seria usado sobretudo para missões de inteligência, vigilância e reconhecimento. As especificações também detalham que os militares esperam uma versão inicial do sistema de operação terrestre até 2025 e do mecanismo de embarque e desembarque vertical na água até 2028. A aeronave totalmente operacional está prevista para 2034.
As empresas interessadas em participar do programa MUX incluem a Bell, Piasecki Aircraft, ARES e Boeing, Lockheed Martin e Northrop Grumman.