"O assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, é inaceitável, inadmissível, como todos os demais assassinatos que ocorreram no Rio de Janeiro. É um verdadeiro atentado ao Estado de Direito e um atentado à democracia. No particular, no caso especial, que estamos aqui discutindo, trata-se de um assassinato de uma representante popular, que ao que sei, fazia manifestações, trabalhos, com vistas a preservar a paz e a tranquilidade na cidade do Rio de Janeiro", declarou Temer.
O presidente enfatizou a intervenção federal no Rio de Janeiro e culpou o "banditismo" pelo assassinato de Marielle.
"Por isso que decretamos a intervenção, para acabar com esse banditismo desenfreado que se instalou nessa cidade por conta das organizações criminosas", comentou.
Temer se reuniu com ministros no Palácio do Planalto e hoje irá ao Rio de Janeiro para acompanhar pessoalmente as investigações da morte de Marielle Franco.
O ministro @Raul_Jungmann estará no Rio de Janeiro para acompanhar as investigações sobre a morte da vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson. Trata-se de um atentado ao estado de direito e à democracia. pic.twitter.com/X6WwXVRjrX
— Michel Temer (@MichelTemer) 15 de março de 2018