Segundo a investigação, os lotes de munições foram vendidos à PF de Brasília pela empresa CBC no dia 29 de dezembro de 2006, com as notas fiscais número 220-821 e 220-822.
A Polícia Civil também está trabalhando com a possibilidade de um segundo veículo ter participado do assassinato. Os investigadores disseram que esse veículo passou a seguir a vereadora junto com um Cobalt, com placa de Nova Iguaçu, que foi de onde partiram os tiros.
A investigação diz que o Chevrolet Cobalt já estava estacionado perto da Casa das Pretas, no centro do Rio de Janeiro, quando Marielle chegou para participar de um debate sobre racismo. Um homem saiu do veículo e falou ao celular assim que a vereadora chegou ao local.
Quando a vereadora saiu da casa onde estava, o motorista piscou o farol e seguiu o carro onde estavam Marielle, o motorista e a assessora.