Em coletiva de imprensa nesta terça-feira, o premiê chinês explicou que Pequim planeja eliminar tarifas de importação de remédios e reduzir os impostos sobre outras mercadorias. Segundo ele, o país vai abrir "completamente o setor de manufatura", com maior proteção à propriedade intelectual.
"Se há uma coisa que será diferente do passado é o fato de que a China vai se abrir ainda mais", afirmou o primeiro-ministro.
O governo chinês tem estado sob forte pressão internacional para fazer mudanças significativas em sua economia. Embora Pequim tenha prometido abrir mais indústrias ao setor privado e à competição estrangeira, diversos grupos interessados no gigantesco mercado chinês reclamam que as mudanças ocorrem muito lentamente.