A medida é apoiada pela primeira-ministra de centro-esquerda, Jacinda Ardern que fez campanha defendendo a produção de energia sustentável. Anteriormente, a política, que é a mais jovem líder do país em 150 anos, já tinha proposto o reconhecimento de refúgio para cidadãos de países afetados pelo aquecimento global.
Ardern afirmou, citada pela Down Jones, que o fim dos combustíveis fósseis é uma tendência mundial e que uma decisão será tomada nos próximos meses levando em consideração os US$1,8 bi que o setor adiciona à economia local anualmente.
O setor de petróleo e gás contribui com mais de 2,5 bilhões de dólares neozelandeses anualmente para a economia local. As exportações do setor geram 1,5 bilhão de dólares neozelandeses para o país por ano.