Segundo Netanyahu, Israel estava determinada a não permitir que "seus inimigos possuíssem armas nucleares".
"O governo israelense, o exército (IDF) e o serviço de inteligência (Mossad) evitaram que a Síria desenvolvesse capacidade nuclear. Eles são dignos de elogios por isso. A política de Israel foi e permanece consistente — para impedir que nossos inimigos se armem com armas nucleares", escreveu em sua conta no Twitter.
No início do dia, Israel reconheceu oficialmente que destruiu uma instalação nuclear secreta na província síria de Deir ez-Zor em 2007, com o ministro da Inteligência de Israel, Israel Katz, enfatizando que o bombardeio era uma mensagem para Teerã de que Israel "nunca vai permitir que armas nucleares estejam nas mãos dos que ameaçam a sua existência".
O ataque à Síria foi a segunda vez que os militares de Israel destruíram um gerador de energia nuclear de um vizinho da região. Em 1981, a Força Aérea de Israel destruiu um reator no Iraque.