O Força Popular, partido de oposição que controla o Congresso, tentou tirar Kuczynski do cargo em dezembro depois de ser revelado que ele omitiu os pagamentos feitos pela empreiteira brasileira Odebrecht à consultoria de Kuczynski, sediada na Flórida.
O Congresso do Peru tinha previsto debater sua destituição nesta quinta-feira, antes do anúncio da renúncia. Ele tem direito à imunidade presidencial contra processos até o Congresso aceitar formalmente sua renúncia e o vice-presidente, Martín Vizcarra, ser empossado em seu lugar.