Em particular, ele sugeriu registrar todos os veículos que atravessem a ponte e impor sanções contra as pessoas que a usam para vir à Crimeia.
"Registrar todas as pessoas […] e introduzir sanções, aonde quer que elas forem", afirmou Islyamov em entrevista a edição Obozrevatel.
Quando perguntado se a organização pretende impedir a circulação fisicamente, o líder do Majilis assinalou não descartar essa opção caso as sanções "não deem resultado".
"No início, não vamos impedir, vamos aguardar e ver que efeito as sanções vão ter. Caso seja necessário, vamos nos preparar para os passos seguintes", prometeu Islyamov.
Ele não especificou que "passos" o movimento pretende dar, mas assegurou que para bloquear a ponte serão aplicados "métodos pacíficos de luta".
Na Rússia, o líder de Lenur Islyamov é perseguindo após ter sido em 2015 um dos organizadores do bloqueio energético da Crimeia. Além disso, no mesmo ano o ativista anunciou a formação de batalhões de voluntários, cujo objetivo era o retorno da Crimeia à soberania da Ucrânia.