O segundo dia de protestos continua ao longo da fronteira israelense, com o objetivo de atrair a atenção para o problema dos refugiados palestinos. Na sexta-feira (30), o primeiro dia de protestos deixou 15 palestinos mortos e mais de 1.500 feridos.
No começo do dia, Federica Mogherini, chefe de política externa da União Europeia, pediu aos lados para evitar uma maior escalada de tensões e pediu uma investigação transparente sobre o uso de munição real pelas forças israelenses.
O protesto palestino apelidado de "A Grande Marcha de Retorno" deve durar mais de um mês e terminar em 15 de maio, quando os palestinos lembrarão o Nakba, que significa desastre em árab, a limpeza étnica e transferência forçada de centenas de milhares de palestinos após Israel ter anunciado independência em 1948.