A Turquia criticou as ações dos militares israelenses que na sexta-feira (30) abriram fogo contra participantes das desordens na fronteira com a Faixa de Gaza, matando a tiros 15 pessoas e ferindo mais de 1.000 pessoas.
"O exército mais moral do mundo não precisa de lições de alguém que durante anos bombardeia indiscriminadamente a população civil", disse Netanyahu de acordo com declaração divulgada pelo serviço de imprensa do premiê.
Os militares israelenses reconhecem o uso de armas contra os participantes mais agressivos, explicando suas ações pela necessidade de defender as fronteiras. O exército israelense calculou que da ação participaram cerca de 30.000 palestinos, que levaram a cabo provocações. Os militares apontam que todos os palestinos mortos eram homens e tinham 18-30 anos de idade, e que pelo menos dez deles eram membros de vários grupos radicais palestinos.