O acesso à sala, que fica no segundo andar da organização, é restrito. Apenas convidados, como o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad ou governadores como Tião Vianna, tiveram acesso.
Uma robusta estrutura foi montada no Sindicato para que membros do PT e de movimentos sociais ligados ao partido, acompanhassem o julgamento ao vivo. O local, porém, vai se esvaziando desde que a ministra considerada chave no processo, Rosa Weber, votou contra o pedido de habeas corpus. Ainda segundo o jornal, foi preciso que o presidente do Sindicato prometesse aos presentes que o jantar seria logo servido para conter a debandada.
Existe a possibilidade de, em caso de uma condenação, militantes realizem uma caminhada de protesto até a casa do ex-presidente no seu berço político, São Bernardo do Campo. A assessoria de Lula, porém, já adiantou que o ex-presidente não vai se pronunciar no Sindicato sobre o resultado do julgamento e tampouco participará de quaisquer manifestações.