Angelo Codevilla, um dos arquitetos do programa SDI, conhecido também como "Guerras nas Estrelas", opinou que alguns elementos da iniciativa devem atrair a atenção da Força Aeroespacial dos EUA, apesar do sistema ter sido obsoleta, comunicou o portal on-line Asia News.
Segundo ele, para conter as novíssimas armas russas e chinesas, incluindo as hipersônicas, são necessários dois sistema de baseamento espacial. Em particular, trata-se de sensores orbitais ópticos, capazes de detectar lançamentos terrestres, bem como lasers que podem eliminar mísseis.
Além disso, o especialista frisou que os meios de base espacial que no momento estão em serviço do exército norte-americano, são praticamente incapazes de interceptar drones hipersônicos. Para lidar com tal tipo de perigo, de acordo com Codevilla, podem ser aplicadas somente plataformas de lançamento.
Anteriormente, militares russos realizaram testes bem-sucedidos do míssil Sarmat, considerado este o míssil balístico intercontinental mais potente do mundo. O Sarmat é capaz de superar qualquer sistema de defesa antimíssil promissor e realizar ataques em qualquer direção. Os desenvolvedores da arma afirmam que por enquanto, nenhum exército do mundo é capaz de abater o Sarmat.