Ele é acusado de desviar recursos públicos durante as gestões tucanas entre os anos de 2009 e 2011, durante os governos de José Serra, Alberto Goldman e Geraldo Alckmin. Conhecido como Paulo Preto, ele estava em casa no momento da prisão e foi levado ao Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo.
Em nota, os advogados Bialski e José Roberto Santoro, que defendem o suposto operador, disseram que a prisão não tem relação com a Lava Jato.
A Justiça Federal determinou a prisão preventiva de Paulo Vieira de Souza e autorizou busca e apreensão em sua residência.
Segundo o Ministério Público, Paulo Preto comandou o desvio de dinheiro em obras como trecho Sul do Rodoanel, o prolongamento da avenida jacu Pêssego e da Nova Marginal Tietê, em São Paulo.
Paulo Preto é acusado dos crimes de formação de quadrilha, inserção de dados falsos em sistema público e peculato, que é a apropriação de recursos públicos.