No sábado (7), vários meios de comunicação, citando militantes sírios, acusaram Damasco de ter usado armas químicas na cidade de Duma, no leste da Ghouta, na Síria. O conselheiro de segurança interna de Trump, Tom Bossert, disse neste domingo (8) que não descartou ações militares contra o governo sírio devido ao conteúdo dos relatórios.
"Eles [Trump e Macron] decidiram coordenar suas ações e iniciativas dentro do Conselho de Segurança da ONU, que se reunirá na segunda-feira, 9 de abril, em Nova York, para condenar o desrespeito à Resolução 2401, bem como o uso repetido de armas químicas ", diz a declaração.
Macron e Trump também concordaram em manter contato próximo e realizar negociações novamente nas próximas 48 horas.
No domingo, 9 dos 15 membros do Conselho de Segurança da ONU conclamaram a convocação de uma reunião de emergência para discutir relatos sobre o suposto uso de armas químicas na Síria.
A Rússia convoca na segunda-feira (9) uma reunião separada do Conselho de Segurança da ONU para discutir ameaças à paz e segurança internacionais.