No sábado (7), vários meios de comunicação, citando militantes sírios, acusaram Damasco de usar armas químicas na cidade de Duma, no leste da Ghouta, na Síria. O conselheiro de segurança interna de Trump, Tom Bossert, disse no domingo que não descartou ações militares contra o governo sírio em conexão com os relatórios.
"O presidente Donald J. Trump falou hoje com o presidente Emmanuel Macron, da França. Ambos os líderes condenaram veementemente os terríveis ataques com armas químicas na Síria e concordaram que o regime de Assad deve ser responsabilizado por seus contínuos abusos aos direitos humanos. Eles concordaram em trocar informações sobre o assunto e coordenar uma resposta dura e conjunta", disse a Casa Branca.
No domingo (8), 9 dos 15 membros do Conselho de Segurança da ONU conclamaram a convocação de uma reunião de emergência para discutir relatos sobre o suposto uso de armas químicas na Síria. A reunião deve ser realizada na segunda-feira (9).
Para o mesmo dia, a Rússia convocou uma reunião à parte do Conselho de Segurança da ONU para discutir ameaças à paz e a segurança internacional.