Anteriormente, o Ministério da Defesa da Rússia havia informado que terroristas abriram fogo ao sul de Damasco, deixando quatro pessoas feridas.
"Sem dúvida, há uma ligação entre a agressão do Ocidente contra Damasco e a retomada da ação de terroristas no sul da capital síria. Como um dos objetivos da agressão foi fornecer a possibilidade para que militantes aproveitassem o momento de confusão, com o qual o Ocidente contava. Nada disso aconteceu", observa.
Segundo o deputado, "o Exército da Síria se manteve em plena prontidão de combate, capaz de deter qualquer tentativa de ativar terroristas". "E apesar de tudo o que aconteceu, essa agressão só vai acelerar nossa vitória completa sobre os grupos terroristas", completou Shbib.
As forças da Rússia não se envolveram no ataque, mas monitoraram todos os lançamentos. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, classificou o ataque como um ato de agressão contra um Estado soberano, tendo em vista que os supostos ataques químicos por parte das forças da Síria não foram confirmados por peritos militares russos e moradores locais.