'Ataques de mísseis à Síria são justificados e não têm a ver com remoção de Assad'

© AFP 2023 / SAMEER AL-DOUMYUm sírio passa em sua bicicleta pelas ruínas de Douma, cidade ocupada por rebeldes, perto de Damasco
Um sírio passa em sua bicicleta pelas ruínas de Douma, cidade ocupada por rebeldes, perto de Damasco - Sputnik Brasil
Nos siga no
O chanceler britânico, Boris Johnson, comentou os últimos lançamentos de mísseis contra a Síria que foram efetuados pelos EUA, França e Reino Unido em resposta ao alegado uso de armas químicas por Damasco.

Durante sua visita ao Conselho dos Assuntos Exteriores em Luxemburgo, Boris Johnson ressaltou que "não se trata de um intuito de alterar o curso da guerra na Síria, ou efetuar a mudança do regime, ou afastar Bashar Assad".

Iluminação natalina na ponte Bolshoi Kamenny, perto do Kremlin, no coração de Moscou - Sputnik Brasil
Moscou: EUA mostram indisfarçada agressão econômica em relação à Rússia
Para ele, "os ataques aéreos lançados pelo Reino Unido, EUA e França foram completamente justificados".

Conforme Boris Johnson, é "uma maneira de dizer que já tivemos bastante uso de armas químicas […], era hora de dizermos 'não'".

No sábado passado (14), os EUA, França e Reino Unido lançaram ataques aéreos contra a Síria em resposta ao alegado uso de armas químicas nos arredores de Damasco, em Douma.

Os ataques foram realizados no mesmo dia em que a missão da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) iniciaria a investigação do alegado uso de armas químicas em Douma, o que imediatamente foi atribuída culpa a Damasco pelo Ocidente.

Depois das acusações, o governo sírio negou categoricamente estar envolvido no suposto ataque e declarou que os ataques aéreos são "agressão brutal".

Feed de notícias
0
Para participar da discussão
inicie sessão ou cadastre-se
loader
Bate-papos
Заголовок открываемого материала