Segundo disse em entrevista à Sputnik, são as sanções dos EUA que provocaram em muitos aspectos problemas econômicos nesta república sul-americana.
"Em segundo lugar, em meio a isso, optaram pelo rumo da provocação — talvez, pensam ser dirigível, embora essa 'governança' possua limites não remotos — caos e deterioração provocada da situação socioeconômica do país. Provocação de falta de dinheiro, crise alimentícia, de medicamentos etc. De fato, incentivam grande descontentamento da população e motins", acrescentou.
Conforme o diplomata, isso não corresponde à política responsável das forças governamentais porque é "tentativa de resolver suas tarefas internacionais através da deterioração da vida de venezuelanos comuns".
Além do mais, EUA reiteraram inúmeras vezes que não excluem aplicação de novas sanções contra este país latino-americano, incluindo no setor petrolífero, em particular na venda do petróleo e processamento de produtos petrolíferos.
As eleições na Venezuela estão marcadas para 20 de maio. Cinco candidatos esperam assumir presidência do país, dentre eles o presidente atual, Nicolás Maduro.