O Laboratório de Investigação do Exército (ARL) dos EUA e da Universidade de Minnesota estão elaborando materiais que podem ser impressos em 3D com flexibilidade e agilidade dos invertebrados, por exemplo, como uma lula, revela o comunicado do laboratório, citado pelo jornal Army Times.
O material utilizado nos testes se duplicará em qualquer direção ao receber impulso de eletricidade.
"Na fase final do projeto, nosso grupo começou a investigar novos métodos para simular o movimento dos invertebrados", afirmou Michael McAlpine, professor da Universidade de Minnesota.
Isso ajudou os investigadores a aprender a aplicar o movimento natural dos invertebrados, como as lulas, para produzir "movimentos de alta flexão sem suporte esquelético", indicou McAlpine.
Sendo que o material não precisa ser secado, aquecido ou montado, requererá pouco treinamento e poderá ser usado para produzir robôs imprimíveis, que os soldados poderão fabricar e usar quando e onde necessitar.
Vale destacar que atualmente o material se encontra nas primeiras etapas de desenvolvimento, portanto não se espera que robôs lulas surjam ao lado de solados estadunidenses tão cedo.