"Condenamos a violência e a força excessiva usada pela polícia e outros contra civis que estão exercendo seu direito constitucional à liberdade de expressão e de reunião", disse por comunicado a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, neste domingo (22).
O comunicado também pede um "amplo diálogo" dos setores da sociedade para "resolver o atual conflito" e liberdade de atuação para os jornalistas do país.
Entre os mortos registrados no país da América Latina está o diretor do programa de notícias Meridiano Angel Gaona. Ele cobria ao vivo os protestos através de redes sociais.
Desde quarta-feira, 18 de abril, a Nicarágua registra protestos contra sua reforma de previdência social.