De acordo com a edição, as autoridades norte-americanas ainda não tomaram uma decisão definitiva quanto ao assunto, contudo, a continuação da missão seria uma "resposta às ações da Rússia na região e corresponderia à nova estratégia da segurança nacional".
Porém, caso os EUA não retirem seu navio de combate do mar Mediterrâneo, isso pode violar a ordem rotacional de porta-aviões no Oriente Médio, observada desde a operação Tempestade no Deserto de 1991. Contudo, o Pentágono qualifica essa decisão como um dos métodos de luta contra os "desafios provenientes da Rússia e da China".
Anteriormente, no dia 10 de abril, um grupo de navios da Marinha dos EUA, liderado pelo porta-aviões Harry S. Truman, partiu da base naval de Norfolk, situada no estado de Virgínia, em direção ao Oriente Médio para realizar ataques contra a Síria.