"Os Estados, e grupos que atuam como seus instrumentos nos países da região, apoiaram terroristas desde o primeiro dia da guerra na Síria. A sua recente agressão direta não vai impedir o combate contra o terrorismo, que vai continuar até que todas as terras sírias sejam libertadas", declarou Assad, segundo sua assessoria de imprensa.
Em meados de abril, os Estados Unidos, o Reino Unido e a França atacaram várias instalações sírias, supostamente envolvidas em um programa clandestino de armas químicas.
De acordo com o Pentágono, o ataque foi uma retaliação ao alegado uso de armamentos químicos na cidade de Douma.
O ministério da Defesa da Rússia acredita que os EUA e seus aliados dispararam de cem mísseis de cruzeiro em seu ataque conta a Síria. A maioria dos mísseis foi interceptada por sistemas de defesa aérea local, que opera com os equipamentos russos de modelo S-125, S-200, Buk, Kvadrat, Osa e Strela.