Segundo sublinhou David Satterfield, assessor interino do secretário de Estado dos EUA para assuntos do Oriente Médio, Washington prestará ajuda caso seja realizada reforma constitucional e eleições sob a égide da ONU. Segundo ele, esta tarefa exigirá ao menos 200 ou 300 bilhões de dólares.
Os Estados Unidos apoiaram a queda de Bashar Assad, financiando opositores curdos e rebeldes que eventualmente se aliaram a grupos terroristas. A estratégia levou ao prolongamento do conflito, dividindo por anos o país em zonas controladas pelo governo e pelo Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia).