"É uma decisão estratégica para fortalecer a liderança de mercado do México no mundo, dada a complexa conjuntura atura", disse o Senado em um comunicado.
Após o voto do público em sessão plenária da Câmara Alta, a secretaria de Economia Economia do governo do presidente Enrique Peña Nieto congratulou "a decisão que hoje levou a soberania do Senado da República a ratificar o Tratado Integral e Progressivo de Associação Transpacífica".
O México torna-se assim o primeiro país a aprovar o TPP11, que entrará em vigor 60 dias depois de seis países ou 50% dos signatários o terem aprovado e notificado as outras partes.
A saída dos Estados Unidos significou uma mudança importante para o tratado. Os doze países que compuseram o TPP original constituíam cerca de 40% do Produto Interno Bruto (PIB) em todo o mundo, enquanto que no TPP11, essa cifra caiu para 13,5%. Mesmo assim, o texto continua representando o maior acordo comercial dos últimos 25 anos.