"Além dos EUA, vários países parceiros resolveram participar do monitoramento da atividade marítima ilegal por parte de embarcações norte-coreanas, incluindo a transferências de cargas no mar, o que é proibido pelas sanções do Conselho de Segurança da ONU", afirmou o ministério em seu comunicado.
Para mais, o ministério deu avaliação positiva à expansão do número de participantes da missão, frisando que essas medidas encaixam na "tentativa da comunidade internacional de pressionar ao máximo a Coreia do Norte para que o país abandone seu programa nuclear e de mísseis".
No momento, apesar do início de alteração da postura da Coreia do Norte em relação aos testes nucleares e da sua aspiração de contatar mais com seus vizinhos próximos, o país se encontra sob sanções do Conselho de Segurança da ONU, sendo este o regime de sanções mais severo até hoje em dia. De acordo com a última resolução do Conselho, aprovada no dia 22 de dezembro, foram previstas novas limitações ao fornecimento de petróleo e produtos petrolíferos ao país. As sanções do Conselho de Segurança da ONU tinham como objetivo privar Pyongyang de recursos para continuar seu programa nuclear e de mísseis.