No total, desde 2015, para tais fins foram gastos cerca de 54 milhões de dólares (cerca de 187 milhões de reais), estipula o documento. Este dinheiro, bem como a ajuda financeira dos aliados, foi usado para limpar mais de 15,5 milhões de metros quadrados do território sírio.
Além disso, no âmbito desse programa foi dada formação profissional em desativação de minas a 250 "sírios de confiança".
Entretanto, nesta semana a câmara baixa do Congresso norte-americano adotou uma lei que proíbe qualquer ajuda por parte dos EUA na restauração dos territórios sírios controlados pelas autoridades do país árabe.
Mais cedo, em 17 de abril, por iniciativa da Rússia se realizou um briefing aberto do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação humanitária na cidade síria de Raqqa após o fim da operação da coalizão liderada pelos EUA.