"Vamos permanecer lá tanto quanto o governo afegão nos pedir, ou até que no país seja estabelecida a paz, algo com que todos vão concordar", declarou Manza em uma entrevista à agência de notícias Jahon no Ministério das Relações Exteriores do Uzbequistão.
O representante da OTAN lembrou que, nos finais de março, no decorrer da conferência internacional em Tashkent para a regularização da situação no Afeganistão, a organização expressou apoio aos esforços de Cabul oficial de realizar negociações de paz com a oposição armada sem quaisquer condições preliminares.
Na sexta-feira passada (28) o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, declarou aos jornalistas que os países-membros da aliança propuseram enviar ao Afeganistão mais 1,5 mil militares. Conforme o secretário-geral, atualmente o contingente da missão da OTAN no Afeganistão, limitada a ações de assessoria e formação, conta com 16 mil militares.
Em 2014, o contingente de combate dos países da OTAN foi retirado do Afeganistão e, desde janeiro de 2015, a operação de combate foi substituída pela missão Apoio Resoluto.