Segundo a publicação, a contratação ocorreu em maio de 2017 e os alvos da investigação são Ben Rhodes, um dos principais conselheiros de segurança de Obama, e Colin Kahl, vice-assistente do ex-presidente democrata.
O objetivo é desacreditar o acordo nuclear assinado em 2015 — que retirou sanções impostas contra Teerã em troca de garantias de que seu programa nuclear tenha fins pacíficos.
A firma israelense procurou por detalhes envolvendo relacionamentos, possíveis envolvimentos com lobistas iranianos e vazamentos à imprensa dos assessores de Obama. Não há mais detalhes será o serviço foi realmente executado ou se algum material foi descoberto.
Trump costuma afirmar que o acordo é o "pior negócio da história" e poderá retirar os EUA do tratado em 12 maio. A comunidade internacional tem afirmado repetidas vezes a importância de Washington permanecer no acordo nuclear iraniano.
O presidente dos EUA, e seu homólogo israelense, Benjamin Netanyahu, dizem que o Irã desrespeita os termos do acordo.