Flosdorff explicou que esta é uma "reação aos novos cenários como a guerra híbrida e os ciberataques".
"O predomínio das missões estrangeiras atingiu a maior escala nos últimos 20 anos […], mas será equilibrado com as tarefas dedicadas a garantir a segurança do país e a promover a cooperação nas alianças", afirmou.
Recentemente o jornal Süddeutsche Zeitung informou que a ministra da Defesa da Alemanha, Ursula von der Leyen, está considerando possibilidade de reformar as Forças Armadas do país e que o respectivo projeto já existe.
Em particular, propõe-se preparar aы Forças Armadas da Alemanha para repelir ameaças cibernéticas e garantir a segurança nacional e europeia.