"Agora temos uma oportunidade de 'peneirar' um grande número de dados e buscar vestígios de civilizações extraterrestres. Esperamos que sejamos capaz de provar que nosso planeta Terra não é o único mundo na Via Láctea que abriga vida inteligente", declarou o chefe do projeto, Danny Price.
Desde a abertura do projeto em 2015, ao observar mais de 700 estrelas seus pesquisadores têm conseguido detectar 15 sinais provenientes de uma galáxia anã que provavelmente pertencem a extraterrestres. No entanto, eles não podem confirmar tais informações.
Entretanto, essa incerteza não afetou sua afirmação e agora eles continuam o projeto em magnitude até mesmo maior. Isso se tornou possível principalmente graças à modernização do telescópio Parkes, que agora é capaz de gravar sinais de rádio que provêm de milhões de corpos celestes simultaneamente e também distingui-los.
No total, o Observatório de Parkes planeja passar 1.500 horas observando várias estrelas. Na sequência dessa atividade, astrônomos esperam coletar um enorme número de dados que poderiam conter vestígios de outras civilizações inteligentes.