Mais cedo, um sujeito desconhecido atacou vários pedestres na região central da capital francesa, matando uma pessoa e deixando outras quatro feridas. O agressor foi morto a tiros pela polícia em seguida. Pouco depois, as autoridades disseram que a ação teria características de um ato terrorista islâmico, principalmente considerando-se o fato de que o criminoso teria gritado "Allahu Akbar" (Deus é o maior) durante as agressões, muito comum nesse tipo de evento.
De acordo com órgãos de imprensa, a organização extremista emitiu uma nota afirmando que o responsável pelo atentado de hoje era "um soldado do Daesh" e que a atrocidade seria uma resposta aos bombardeios contra seus territórios na Síria e no Iraque.
Em comunicado transmitido pelo seu Twitter, o presidente francês, Emmanuel Macron, se solidarizou com as vítimas e parabenizou os agentes das forças de segurança pela maneira como reagiram ao ataque.
Toutes mes pensées vont aux victimes et aux blessés de l’attaque au couteau perpétrée ce soir à Paris, ainsi qu’à leurs proches. Je salue au nom de tous les Français le courage des policiers qui ont neutralisé le terroriste (1/2).
— Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) 12 de maio de 2018
"Todos os meus pensamentos vão às vítimas e aos feridos no ataque com faca perpetrado nesta noite em Paris, assim como a seus próximos. Eu saludo em nome de todos os franceses a coragem dos policiais que neutralizaram o terrorista", afirmou Macron.
