De acordo com o autor do artigo, depois de o avião russo ser equipado com o novo motor da segunda etapa, ele poderá se tornar um concorrente real para o Raptor.
Além disso, a Rússia em princípio não acredita na eficácia do sistema furtivo porque prefere não se esconder dos radares, mas os contornar. Os radares laterais dos Su-57 lhes permitem enganar os aviões furtivos norte-americanos, que registram o inimigo com base no efeito Doppler, que é um fenômeno observado nas ondas emitidas por um objeto que está em movimento em relação ao observador. É provável que os Su-57 usem uma tática de acordo com a qual o avião voa perpendicularmente ao radar inimigo e entra na "zona cega" do F-22.
Nesta situação será difícil determinar o resultado do combate, já que é muito provável que vença o avião que seja dirigido pelo piloto mais experiente, conclui a revista.