O governo também afirmou que a medida trará "um prejuízo significativo" contra os direitos dos palestinos, garantidos por resoluções internacionais, de acordo com a Saudi Press Agency (SPA).
Em dezembro do ano passado, o presidente dos EUA, Donald Trump, reconheceu Jerusalém como a capital de Israel e ordenou que a embaixada dos EUA fosse transferida de Tel-Aviv para lá.
A decisão polêmica foi criticada e criou agitação no Oriente Médio, sendo condenada por diversos outros países.
Israel se apoderou da então Jerusalém Oriental, controlada pela Jordânia, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Em 1980, o parlamento israelense adotou a Lei de Jerusalém proclamando toda a cidade capital indivisível de Israel.
A comunidade internacional não reconhece a anexação e acredita que o status de Jerusalém deve ser acordado com os palestinos, que reivindicam a parte oriental da cidade como a capital de seu futuro estado.