Após novas sanções dos EUA contra Caracas, Trump pede Maduro que liberte presos políticos

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O presidente dos EUA, Donald, em um comunicado, pediu ao presidente da Venezuela, Nicholas Maduro, que realize eleições justas e liberte todos os presos políticos na sequência das novas sanções impostas por Washington contra Caracas.

"Os Estados Unidos continuam comprometidos com o povo venezuelano, que sofreu imensamente sob o regime de Maduro", disse Trump na segunda-feira. "Pedimos que o regime de Maduro restaure a democracia, realize eleições livres e justas, liberte todos os presos políticos imediata e incondicionalmente e acabe com a repressão e a privação econômica do povo venezuelano".

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Trump disse que seu governo tomou medidas para impedir que autoridades venezuelanas liquidem ativos que poderiam ajudar a economia da Venezuela.

"Esta ordem é a mais recente em um fluxo forte e consistente de ações que meu governo tomou visando o regime de Maduro", acrescentou Trump.

No começo do dia, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, citando a "eleição fraudulenta" na Venezuela, emitiu uma ordem executiva proibindo os cidadãos americanos de realizarem quaisquer transações vinculadas à dívida do governo venezuelano. A ordem também impediu que as autoridades venezuelanas vendessem ações em qualquer entidade de propriedade majoritária do governo.

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No domingo, a Venezuela realizou sua eleição presidencial, com quatro candidatos na disputa. De acordo com o Conselho Nacional Eleitoral, o atual líder Maduro foi reeleito como presidente venezuelano, tendo garantido 68% dos votos, com pouco mais de 46% dos votos.

Após o anúncio dos resultados preliminares da eleição venezuelana, vários países, como Estados Unidos, Argentina, Espanha, Alemanha e Reino Unido, caracterizaram o voto como injusto ou ilegítimo, questionando a natureza transparente e inclusiva do processo eleitoral.

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