O alto funcionário, ao depor perante o Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, sublinhou que os efeitos sobre a saúde dos diplomatas norte-americanos afetados na China, em 22 de maio, "são muito similares e completamente consistentes com as evidências médicas" do incidente ocorrido na ilha caribenha.
A hipótese de um "ataque acústico" e do uso de sofisticadas "armas sônicas" contra diplomatas norte-americanos surgiu depois dos relatos sobre supostos ataques à embaixada dos EUA em Havana terem vindo ao público, apesar da falta de evidências e das alegações de especialistas sobre a impossibilidade de que um artefato poder gerar sintomas descritos.
Segundo a imprensa norte-americana, os diplomatas dos EUA reclamaram de sintomas como dores de cabeça, perda de audição, deficiências cognitivas e lesões cerebrais leves.