"O céu do Iraque e principalmente da Síria virou um verdadeiro armazém de informações sobre como atuamos durante as operações. Nossos inimigos estão nos observando e estudando", disse Veralinn Jamieson, tenente-general da Força Aérea dos EUA.
O artigo enfatiza que os radares dos sistemas de mísseis antiaéreos S-300 e S-400 da Rússia controlam totalmente o espaço aéreo de Israel, Líbano e Síria. Este é um dos principais motivos pelos quais Israel não poderá extrair o máximo de seus atuais caças norte-americanos F-35.
Desse modo, os caças precisam ter os sistemas de furtividade desconectados, para evitar que as tropas russas se familiarizem com eles, o que tornará o caça muito mais vulnerável, ou deverão ser usados os F-15 mais antigos.
Nesta semana, o comandante da Força Aérea de Israel, Amikam Norkin, anunciou o primeiro uso de um caça F-35 de 5ª geração em combate. No total, Israel possui 50 aeronaves desse tipo.