"No momento nada mudou e continuamos com ele, como foi dito em diversas notas sobre Assange", respondeu o representante do ministério das Relações Exteriores do Equador, ao ser questionado sobre as informações fornecidas pela rede norte-americana CNN, observando que, de acordo com pessoas próximas às fontes do caso, o refúgio do ativista cibernético na sede diplomática equatoriana estaria "em perigo".
O ativista se recusa a ser extraditado da Grã-Bretanha, alegando que a Suécia planeja sua entrega para os EUA, onde ele pode enfrentar a pena de morte por publicar milhares de documentos vazados que eram segredo de Estado.
O fundador do WikiLeaks tem um caso pendente com a Justiça do Reino Unido por burlar as condições de sua liberdade condicional e por refugiar-se na Embaixada do Equador, que tem advertido o ativista repetidamente sobre seu comportamento nas redes.