"Com a manutenção da greve dos caminhoneiros, o desabastecimento de combustível já afeta drasticamente a mobilidade no município", informou a prefeitura, em nota.
O estágio de atenção é o segundo nível em uma escala de três e significa que um ou mais incidentes provocam reflexos relevantes para a locomoção da população.
Os postos de gasolina nos municípios fluminenses ainda não foram reabastecidos e o impacto nas operações de transporte público aumenta gradativamente.
O Sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro (Rio Ônibus) estima que 50% da frota esteja em operação na capital. Em todo o estado, a situação é similar, segundo informa a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Rio de Janeiro (Fetranspor). Metade dos veículos estaria fora de circulação.