"Nunca tinha recebido uma carta com tantos erros bobos", afirmou Mason à edição Greenville News.
A professora reconheceu que a carta pode ter sido escrita por um funcionário da Casa Branca, porém, o documento contém a assinatura de Trump. Tratou-se da resposta que a mulher recebeu depois de ter escrito em fevereiro uma carta à Casa Branca, expressando suas preocupações quanto ao tiroteio em uma escola na Flórida. Mason pediu na carta para que Trump se encontrasse com membros da família das vítimas da tragédia. Ela recebeu resposta, mas sem nenhum compromisso concreto.
Yvonne Mason's correction letter also needs correction. Enjoy being retired Ms. Mason! pic.twitter.com/bQogZIm2Vu
— goldtweet (@gold_tweet) 27 de maio de 2018
Mason não gostou das numerosas inexatidões estilísticas, por exemplo, o uso de palavras tais como "país", "federal", "presidente" e "governo" com letra maiúscula, mesmo não sendo nomes próprios. A professora corrigiu 11 casos do uso errado de letras maiúsculas.
A professora aposentada afirmou que não vai dar uma nota ao presidente, porém, na escola secundária daria um C ou um D, em uma escala de A (como muito bom) a F (como muito ruim). Mason enviou a carta com erros corrigidos de volta.
Entretanto, nem todos os internautas concordam com Mason. Apesar de as regras gramaticais do idioma inglês darem preferência ao uso de letra minúscula em palavras tais como "presidente", em documentos governamentais palavras citadas por ela são escritas com letra maiúscula.
A mulher mora no estado da Carolina do Norte e é considerada ativista local. De acordo com Mason, ela faz parte do governo democrático do país.