"O Brasil tem as maiores chances de ganhar — sua probabilidade de virar campeão é de cerca de 16,6%. Ele é seguindo pela Alemanha, com 15,8% de probabilidade de vencer, e por outras duas equipes, a espanhola e a francesa, com a mesma chance de chegar em primeiro, estimada em 12%. A configuração mais provável da final será uma partida entre os brasileiros e os alemães", escrevem os investigadores.
Reunir e fazendo a média desses dados, os cientistas concluíram que o grupo de potenciais vencedores de fato não mudou desde a época da Copa 2014 — deste modo, além do Brasil, Alemanha, Espanha e França, entre os favoritos também estão a Bélgica (8%) e a Argentina (7%). Os outros times ficam bem atrás dos favoritos, com menos de 5% de chance.
A Rússia, por sua vez, fica em 12º lugar, segundo os cálculos dos economistas austríacos. Ela perde para a Croácia e Portugal, mas ultrapassa a Polônia, a Dinamarca e o México.
Já a equipe mais fraca da Copa será o Panamá, seguido pela Arábia Saudita, a Tunísia e o Irã, acreditam os investigadores.
Segundo sublinham os próprios cientistas, seus prognósticos não são recomendações para apostas e não garantem a vitória do Brasil ou de qualquer outro país dos "seis grandes".
Vale ressaltar que anteriormente uma equipe de investigadores brasileiros já realizou uma pesquisa parecida que levou a resultados quase iguais. Porém, os matemáticos brasileiros se focaram mais na perspectiva da derrota do time canarinho que nos cálculos otimistas.